segunda-feira, 14 de junho de 2010

VÍDEO 5.2 - A ENTREGA - AV2

INTRODUÇÃO


Este trabalho tem por objetivo questionar vários temas que abrangem o nosso cotidiano, seja nas ruas, nas escolas e até mesmo no trabalho, pois o nosso mundo encontra-se completamente corrompido e desestruturado. Há uma imensa inversão de valores fazendo com que nossa cultura e os nossos valores sejam completamente hostilizados. Levantar certas questões, criar discussões, mostrar a verdade “nua e crua”, significa muitas vezes expor uma situação e até mesmo um problema que talvez não conseguimos enxergar por estarmos tão acostumados a só perceber o que nos cerca, o que nos incomoda, camuflando a realidade em que o mundo se encontra, fechando nossos olhos para problemas que estão cada vez mais expostos no nosso cotidiano.
Trataremos neste trabalho de temas importantíssimos e atuais como: a questão Racial, a Exclusão Social, a questão Sócio-educacional, o Preconceito sexual, Cultura Líquida, Pós-modernidade, Multiculturalismo, Decadência da Cultura e Crise da Educação. Temas essenciais para entendermos o meio que nos cerca e assim apresentarmos possíveis soluções para a melhoria do mundo em que vivemos.

EXCLUSÃO SOCIAL

A escola do século XXI deve estar preparada para lidar com o processo de socialização sem excluir, ou seja, deve-se aceitar o diferente. O professor deve integrar a turma mostrando que todos somos iguais independente da raça ou credo.
De acordo com a matéria feita por Waléria Menezes no site da fundação Joaquim Nabuco onde ela diz :" A sociedade brasileira caracteriza-se por uma pluralidade étnica, sendo esta produto de um processo histórico que inseriu num mesmo cenário três grupos distintos: portugueses, índios e negros de origem africana. Esse contato favoreceu o intercurso dessas culturas, levando à construção de um país inegavelmente miscigenado, multifacetado, ou seja, uma unicidade marcada pelo antagonismo e pela imprevisibilidade.
A escola é responsável pelo processo de socialização infantil no qual se estabelecem relações com crianças de diferentes núcleos familiares. Esse contato diversificado poderá fazer da escola o primeiro espaço de vivência das tensões raciais. A relação estabelecida entre crianças brancas e negras numa sala de aula pode acontecer de modo tenso, ou seja, segregando, excluindo, possibilitando que a criança negra adote em alguns momentos uma postura introvertida, por medo de ser rejeitada ou ridicularizada pelo seu grupo social. O discurso do opressor pode ser incorporado por algumas crianças de modo maciço, passando então a se reconhecer dentro dele: "feia, preta, fedorenta, cabelo duro", iniciando o processo de desvalorização de seus atributos individuais, que interferem na construção da sua identidade de criança.


PRECONCEITO RACIAL : o desencontro da alteridade

"...Quando te encarei frente a frente, não vi o meu rosto; chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto; é que Narciso acha feio o que não é espelho... " (Caetano Veloso)

“O desejo de iniciar o texto com o mito de Narciso partiu do pressuposto de que ele poderia servir como um referencial ilustrativo que demonstra a origem das dificuldades encontradas nos grupos. Ao observar a descrição do mito, percebemos que talvez o grande descuido de Narciso tenha sido o não-conhecimento, confundindo a sua imagem com a do outro e indo ao seu encontro em um mergulho profundo que resultou em sua própria morte. Assim como Narciso, muitas vezes nos apaixonamos pelo que é nosso, e ao olhar para o outro buscamos o que nos é familiar; e quando não encontramos a nossa imagem refletida, percebemos a diferença como a própria manifestação do "mau gosto", podendo então ser repudiada, discriminada ou até mesmo odiada”.

A REPRESENTAÇÃO DA ESCOLA

“Em todos os grupos humanos, é possível observar a utilização de meios pedagógicos como forma de transmissão do saber, por meio dos quais os sujeitos compartilham conhecimentos, símbolos e valores. Em sociedades "modernas", criou-se uma sistematização desse saber, nas quais mediante modelos formais e centralizados as informações são transmitidas. Acreditava-se que essa seria a forma viável de adquirir polidez e desenvolver um conhecimento mais especializado.
Esse locus de conhecimento foi denominado Escola, constituindo-se num sistema aberto que passou a fazer parte da superestrutura social formada por diversas instituições como: família, igreja, meios de comunicação. O sistema escolar é organizado para cumprir uma função social que, em geral, está de acordo com as demandas sociais."
(http://www.fundaj.gov.br/tpd/147.html)

Encontramos no site do youtube um vídeo que retrata com clareza a questão do preconceito. http://www.youtube. com/watch? v=ifoYlBEzGOI

"Alias, branco no Brasil é difícil, poque no Brasil somos todos mestiços" (Trecho da música de Gabriel Pensador, Racismo é burrice)."

Ainda em nossas pesquisas conversamos com um portador do vírus HIV, que nos deu o seu depoimento, vamos preservar sua identidade e chamá-lo aqui pelo pseudônimo Hiran:

"História de preconceito":

Em 2008, entrei para a faculdade para fazer o curso de história, cheguei a terminar o 2º período, mas não dei continuidade ao curso, por ter passado um momento de muita mágoa e constrangimento.
Eu já havia passado em minha vida muitas situações difíceis com o HIV, mas com os anos fui me habituando com as pessoas e com a doença, Achei que o mundo havia se preparado para tal . Então decidi que chegava a hora de retomar minha vida e realizar sonhos outrora destruídos, entrei para a faculdade.
Foi a maior alegria da minha vida, poder dividir conhecimentos, aprender com professores e colegas, todos me tratavam super bem, abraçavam, brincavam e me beijavam .Um dia eu fiz um comentário sobre minha vida com um colega, que estava assustado por ter tido relações sem proteção. Contei Também da dádiva que ganhei de Deus, fui pai de uma criança linda que é soro negativa e a mãe também não se contaminou*, ele ficou chocado e o fuxico se espalhou, pronto começou o meu martírio.
Se eu sentava numa carteira, ninguém mais sentava nela, as pessoas marcavam as carteiras que eu usava, passei a perceber isso e para não assustar minha turma passei a usar uma única carteira na sala, aliás ela sempre estava vazia me esperando, ninguém mais me abraçava como antes, eu podia contar nos dedos aqueles que não tinham preconceitos, que eram pouquíssimos, quando eu ia ao banheiro, começavam os rumores: será que ele sentou no vaso?
Mas o pior ainda estava por vir, quando ouvi o coordenador do curso falar que ele não se sentiria bem em ter na escola dele um professor com o vírus do HIV. Que isso poderia atrapalhar o andamento e o relacionamento com o restante do corpo docente......
Foi aí que vi que nada nesse mundo havia mudado e que meu sonho continuava destruído...............

* O contato na relação sexual aconteceu com o rompimento do condon"

"A Orientação Educacional é entendida como um processo dinâmico, contínuo e sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar sempre encarando o aluno como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e equilibradamente em todos os aspectos: intelectual, físico, social, moral, estético, político, educacional e vocacional."
(http://www.procampus.com.br/ensino_orientacao_atribuicoes.asp)

PÓS- MODERNIDADE

A escola deve ficar atenta para as questões relacionadas à Pós-modernidade. Na sociedade pós-moderna existe um empobrecimento da cultura, uma vez que a sociedade de um modo geral está ligada ao consumismo e se esquece do social. O indivíduo pós-moderno valoriza o que antes era repudiado, o “feio” passa a ser belo.
Com a globalização e o avanço da internet as informações passam numa velocidade tão grande ao ponto de não conseguirmos processar, identificar e avaliar a mensagem. Estamos vivendo numa sociedade menos questionadora dos valores apresentados.
A escola deve cumprir seu papel na formação de cidadãos questionadores, mas para isso precisa levar em consideração a que grupo este cidadão está inserido. Questões de ordem econômica e política influenciam o acesso deste indivíduo a cultura, porém a escola deve o mediador entre estes dois fatores. “A cultura é comum a todos, é ordinária, faz parte do viver em sociedade, sendo construída na inter-relação das práticas sociais e configurando-se como elemento fundamental para o entendimento de quem somos e para onde estamos indo. (ARAUJO, 2004)”. Mas na prática isso não ocorre. Escolas situadas em bairros distintos tratam o ensino e o acesso à cultura de forma diferenciada. Estas práticas devem ser mudadas, mas para isso precisamos conscientizar os educadores.
Para Z. Bauman (1999 e 2004) o que mudou foi a modernidade sólida que cessa de existir e em seu lugar surge a modernidade líquida. A primeira tem início com as transformações clássicas e o advento de um conjunto estável de valores e modo de vida cultural e político. Na modernidade líquida as relações humanas perdem a consistência e a estabilidade. A família, os casais, os grupos de amigos transitam de um grupo para outro sem manter uma solidez. Essa reflexão de Bauman já está de algum modo presente em Marx, quando sua idéia principal é que o comunismo fosse a estagnação de um modo social de vida integrado e harmônico.

CULTURA LÍQUIDA E MULTICUTURALISMO

Na modernidade liquida a cultura passa por um processo de globalização. Com isso as formas e os padrões passam a não ter mais limites, ou seja, tudo é valido para representar a realidade. O que antes era criticado pela sociedade agora passa a ser aceito com naturalidade. Os problemas sociais passam a ser aceitos e a fazer parte do nosso cotidiano. Com isso, pode-se afirmar que estamos vivendo uma crise da ética e da estética.
“Falar do multiculturalismo é falar do jogo das diferenças, cujas regras são definidas nas lutas sociais por atores que, por uma razão ou outra, experimentam o gosto amargo da discriminação e do preconceito no interior das sociedades em que vivem”. (Gonçalves & Silva, 2004. p.11).
As multiculturas na nossa sociedade fazem parte de uma cultura geral onde o capitalismo surge arrebatador numa rede de produção de massa, cujo objetivo é o consumo desordenado.
Os produtores ambiciosos e a massa indo contra todos os princípios e valores, trabalhando demais para comprar e comprar, pois estão inseridos na cultura do consumismo do descartável que vai minando a perduração em todas as coisas, objetos, pessoas, religião e tudo que liga o homem a sociedade e a cultura. O consumismo faz as pessoas individualistas, egocêntricas, não se preocupando com o próximo. Aquele que não pode consumir fica a margem e é visto pelos consumistas como normal. O mendigo que fica na porta do supermercado pedindo um pão velho não choca mais as pessoas. Se ele dorme na calçada e está no seu caminho, VOCÊ pula por cima dele e continua caminhando preocupado consigo mesmo, na roupa nova que vai comprar para ir para a balada mais tarde, porque você não pode repetir a roupa. Em Uma Vela para Dario, conto de Dalton Trevisan ele aborda esta questão.
“...Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque.

...Ocupado o café próximo pelas pessoas que vieram apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delicias da noite. Dario ficou torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.”
A mulher virou salada de fruta expõe o corpo, dança provocantemente e de maneira vulgar. Para isso perde a identidade fazendo operações estéticas mudando totalmente o corpo, usando botox, silicone e malhando excessivamente para o imediatismo, o “aqui e agora”. A mídia da cultura imediatista a transforma em celebridade, fazendo a inversão de valores.
A escola também é vítima da não perduração dos processos pedagógicos que são totalmente nocivos à educação e à socialização cultural, onde encontramos professores despreparados, estressados, ocupando-se desta tarefa somente por falta de opção profissional e que oferte melhor remuneração. Alunos que são agressivos e malcriados, pois são frutos desta sociedade que deixa a cultura esvair-se pelos ralos do desespero.

DECADÊNCIA DA CULTURA

Em A História Agora no texto Decadência Cultural a partir do Processo de globalização Comandado Pela Grande Mídia, escrito por Carol Moryc a arte é vista de forma a transformar as pessoas em potenciais consumidoras como podemos ver na passagem transcrita abaixo:

“A mídia espetacularizou a arte tornando-a produto. Não há mais necessidade de entendê-la profundamente, pois já não existe um sentido profundo nesta. Tornou-se um objeto de consumo imediato sem reflexões posteriores onde o sentimental é tudo e o racional é nada.
Nos anos 60, a então chamada cultura de massa começava a se popularizar com qualidade. Com o passar do tempo, a lógica do lucro a todo custo fazia com que caminhássemos direto ao que dava certo causando a sua homogeneização.
Hoje, cultura de massa é considerada uma definição inadequada por alguns pensadores, já que não é feita pela massa e sim para esta, e não é cultura. Alguns filósofos como Max Horkheimer (1895-1973) e Theodor Adorno (1903-1969), da conhecida Escola de Frankfurt, usam o termo “indústria cultural” para se referirem à mercantilização da cultura, fruto do desenvolvimento da tecnologia, da mídia e da capacidade de reprodução e seriação. Estes pensadores substituíram as expressões porque a usada anteriormente pode trazer a falsa idéia de “uma cultura que emerge espontaneamente das próprias massas, de uma forma contemporânea de arte popular” (ADORNO: 1991, p.98). A “indústria cultural” não é espontânea, pois “promove uma união forçada das esferas de arte superior e inferior, que permaneceram separadas durante milênios” (idem). Adorno observou a interferência da indústria na cultura e concluiu que o povo não participa desses produtos, apenas os consome em larga escala. Não é uma cultura de massa. É um desfile de produtos da “indústria cultural” assistido pela massa inerte.”
Os meios de comunicação deveriam propor a união dos grupos, abolir as diferenças. Mas não existe de fato um interesse em que isso ocorra. Um grupo fragmentado é um grupo fraco, ou seja, fácil dominar. Dominar fazendo com que consuma cada vez mais. O preconceito separa, torna a sociedade enfraquecida e decadente. A sociedade não está unida em busca de um interesse comum, está em busca dos seus próprios interesses. Uma vez manipulado não existe o interesse.
No texto “Desafiando O Preconceito Racial: A Escola Como Organização Multicultural Escrito Por Michele dos Santos e Ana Canen – UFRJ” elas afirmam que: “A educação multicultural só será possível se formos capazes de vivenciar os valores democráticos da participação, da responsabilidade, do respeito aos direitos e às opiniões dos outros e da solidariedade. A escola é uma organização que lida com culturas diversas e o multiculturalismo, como um conjunto de respostas às diversas culturas existentes, exerce um papel fundamental da educação.
Canen (2001) define o multiculturalismo como um conjunto de princípios e práticas voltados para a valorização da diversidade cultural e para o desafio de preconceitos e estereótipos a ela relacionados. O multiculturalismo, desde sua origem, aparece como um princípio ético que tem orientado a ação de grupos culturalmente dominados, aos quais foi negado o direito de preservarem suas características culturais. Ele também representa um importante instrumento de luta política.
Assis & Canen (2004) afirmam que a identidade negra é emblemática da luta pela construção e reconhecimento identitário, visto que a mesma é tratada de modo desigual, do ponto de vista histórico, econômico, social e cultural. Silva (2005) afirma que a identidade étnica e racial é, desde o começo, uma questão de saber e poder. Acrescenta que a história do termo “raça”, polêmico e carregado, está estritamente relacionado às relações de poder que opõem o homem branco europeu às populações dos países por ele colonizado. Logo, a escola é um espaço onde as diferenças se encontram, as culturas se cruzam, os excluídos podem ter a vivência da igualdade de acesso e de vivência de aprendizagem escolar”.

CONCLUSÃO

Ao estudarmos todo o material pesquisado percebemos a importância do educador. A questão racial, sócio - educacional, o preconceito sexual e a exclusão social estão cada vez mais presentes em nosso cotidiano, não somente nas salas de aulas como também no mundo que nos cerca. Como futuros educadores devemos compreender a importância dessas questões, pois na maioria das vezes o preconceito é visto como algo "normal", como se estivesse inserido na nossa cultura. Mas a verdade é que somos todos iguais, não importa a nossa cor, a nossa situação financeira, nem tão pouco a nossa opção sexual, o que nos difere é a maneira de como olhamos o outro, de como lidamos e aceitamos as suas diferenças. Nas nossas pesquisas, nos deparamos com questões sociais, raciais que chocam. Estamos diante de uma sociedade que exclui os diferentes para ela, diferentes porque não são iguais aos rotulados ricos, brancos, formados, bem empregados, heterossexuais, etc. A diferença está na chance que não tiveram para ter acesso a educação, ao trabalho e até serem vistos e respeitados como pessoas normais. Precisamos de uma sociedade igualitária, de escolas compromissadas em ser o espaço cultural de integração e transformações sociais porque a grande mudança acontece com a educação em igualdade para todos
Cabe a nós mudarmos esse panorama social. A televisão, os jornais, o cinema e até mesmo a internet devem ser veículos de informação e deixar de serem veículos que introduzem em nossos lares consumismo ao extremo. Devemos selecionar o programa de televisão, ao invés de deixar que nos empurrem o que bem querem. A partir do momento que somos questionadores fica difícil a manipulação. Com o acesso à cultura de qualidade cidadãos passam a questionar mais e a negar esta imposição.
As pessoas precisam sonhar com uma sociedade melhor, pensar até que ponto este método de vida impostos a nós é correto e mudar este meio, mas para isso precisamos de união e maior participação na política, ocupar as ruas e cobrar os nossos direitos, dar respostas nas urnas. Não é fácil, mas temos que nos inquietar. Precisamos ser mais críticos e para isso temos que sonhar com uma escola mais comprometida com a educação, existindo uma relação dialética com a cultura e sociedade, para que o aluno possa transformar o seu meio para melhor e ao mesmo tempo ser transformado da mesma forma. Para isso a cultura não pode ser transitória. Tem que dizer algo. Na música, nas artes, no teatro, na literatura, em fim ter compromisso com o social.
A questão racial é outra particularidade da nossa cultura que precisa de mudanças na escola. Uma possível solução seria a introdução, a partir do maternal, na grade escolar do ensino sobre nossas origens negra, indígena, européia e branca, de maneira lúdica, e desta forma explicitar que somos todos frutos da miscigenação e assim acabar com evasão escolar em decorrência da discriminação. Ensinar os modos de vida passados por estas culturas torna-se fundamental para o entendimento de como a sociedade de hoje encontra-se estruturada. A cultura deve ser exposta para todas as idades e de forma igualitária. Se conseguirmos reestruturar a base da educação nós conseguiremos mexer com toda a sociedade. É claro que está solução será em longo prazo, no entanto quanto maior for a demora maior será o tempo em que levará para ser visto algum tipo de mudança. Por que se deve começar na escola? Nossas famílias já estão contaminadas. Através da escola a criança levará a informação para o lar. Vai crescer e constituir sua própria família com base no que aprendeu. A partir deste momento o círculo estará formado.

ALUNAS: Jaqueline; Lúcia Leite. Camilla Brum e Flávia Bernardo

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